Como a BioFAO pode ser fator de agregação à sua prática clínica?
No último texto, trouxemos a metáfora da “florestinha ambulante” para explicarmos um conceito não muito fácil, o Biocampo. Se ainda não leu, vá lá.
Pois bem, a pergunta que nos interessa, neste texto, é: cuidar da saúde é a mesma coisa que se ocupar da doença? Uma pergunta que pode gerar muitos diálogos e pontos de vista. Diríamos que não é a mesma coisa. Porque acreditamos que os desequilíbrios, sintomas e doenças são expressões de um campo vital em desequilíbrio. E o desequilíbrio ou padrão mórbido de um campo vital de um indivíduo não responde pela sua força inata, ou seja, pela qualidade da energia presente em seu nascimento.
Assim, administrar uma terapêutica que minimize o impacto dos sintomas não significa tratar da saúde. Podemos buscar exemplos: as pessoas tomam remédios para hipertensão arterial, para diabetes. Mas, ao tomar remédios, estão se curando destes males, ou controlando tais quadros?
Vamos agora pensar no que significa olhar para o nosso campo vital de saúde, que se encontra lá, por trás dos escombros dos desequilíbrios de toda ordem que vamos promovendo ao longo de nossas vidas não tão cuidadas. Você sabia que, quando este campo individual está em diálogo e conexão com o campo universal há uma auto-organização que se dá, por biorressonância? Nesta lógica sistêmica, o que cura as doenças é o próprio campo vital e não medicamentos e intervenções alopáticas.
A Metodologia BioFAO trabalha neste sentido, com um composto de sete naturezas homeopáticas, que promovem uma frequência de vibração tal, que possibilita ao campo vital ressintonizar-se com sua natureza inata. Por isso o que os médicos BioFAO fazem é, antes de tudo, arte: um trabalho de biorregulação deste campo, promovendo a interação destes campos eletromagnéticos. Eles estudam para entender a linguagem destes campos, na qual ainda somos muito analfabetos.
Sendo assim, se você faz qualquer tipo de tratamento alopático, vale a pena agregar, a este processo – sem ter que deixar de fazê-lo! – uma terapêutica BioFAO também. Os dois tratamentos vão sendo ministrados juntos. Com o tempo, fica evidente que os equilíbrios vão se dando de forma tão surpreendentes, que os tratamentos alopáticos vão sendo minimizados.
Se você quer ler mais sobre casos clínicos, com a metodologia BioFAO, adquira o livro: Amorim, Míria de. BioFAO: Uma Medicina para um novo tempo. Rio de Janeiro: Bonecker Editora, 2018.