Como funciona a metodologia BioFAO e por que ela pode ser considerada uma prática clínica
Você certamente já ouviu falar na metodologia BioFAO, seja através da internet ou por profissionais e pacientes, que, tendo utilizado a metodologia para tratamento, já recomendaram ou indicaram para diversas desordens de saúde física e psíquica. Mas você sabe realmente como ela funciona para melhorar a qualidade de vida do indivíduo?
Em primeiro lugar é fundamental deixar claro que a Metodologia dos Fatores de Auto-Organização do Biocampo (BioFAO) é uma terapêutica médica, ou seja, é produto de pesquisas científicas com resultados comprovados não somente em seres humanos, mas também em animais. Como todo e qualquer tratamento, para ser considerado uma prática médica, precisa passar por uma série de testes e processos empíricos, onde se mede resultados e se tira conclusões.
Fruto de mais de 30 anos de pesquisas feitas por médicos brasileiros, a BioFAO parte de um posicionamento que não é novo na medicina: de que a saúde real e verdadeira é muito mais do que a remissão dos sintomas, mas sim o resultado de um reequilíbrio energético, uma auto-organização necessária entre todas as dimensões do ser. Por esta razão tem como foco o indivíduo integral, indivisível em suas dimensões corpo, mente e espírito, e atua buscando esta harmonia no biocampo.
Estudos comprovam a importância dos biocampos
Não só no Brasil, mas em outros países como os EUA, onde está uma das universidades mais respeitadas do mundo, a Universidade da Califórnia, cientistas decidiram fazer uma revisão geral dos inúmeros estudos científicos que pesquisaram a eficácia das terapias do biocampo, cuja energia inerente e sutil é responsável por ativar os processos de cura do próprio organismo. Os resultados foram publicados no periódico Journal of Behavioral Medicine
Terapias baseadas nos biocampos vêm sendo utilizadas por milênios em várias culturas para curar problemas físicos e mentais, mas só recentemente elas passaram a ser analisadas com os métodos científicos da medicina ocidental. Como resultados destes estudos, os cientistas confirmaram a melhora significativa na redução de dores físicas – principalmente em doenças crônicas e câncer –, a redução da agitação em comportamentos de pacientes portadores de doenças psiquiátricas e demências, e a diminuição do nível de ansiedade em pacientes hospitalizados, entre muitos outros indicadores.
A principal conclusão dos cientistas é a de que os médicos deveriam conhecer mais sobre o Biocampo, enquanto matriz da vida, e adotar terapêuticas que tratam de promover a sua auto-organização, ao lado dos tratamentos convencionais, devido a sua alta velocidade de resposta:
“A fim de informar melhor os pacientes dos benefícios potenciais dessas intervenções baseadas no biocampo, os médicos e os cientistas na área da medicina comportamental devem se familiarizar com a teoria e com a prática dessas terapias, assim como das pesquisas feitas na área.”, concluíram os cientistas.
A BioFAO como prática clínica
A metodologia BioFAO é um processo que promove o reequilíbrio da matriz energética do corpo por meio de uma combinação de sete medicamentos homeopáticos, potencializando o sistema autoimune e fortalecendo progressivamente a saúde do paciente. Estes sete medicamentos estão relacionados aos sete principais centros de energia do corpo.
Tem sido o principal objeto de trabalho e pesquisa da Dra. Míria de Amorim, médica homeopata, pesquisadora da UFRJ e criadora da metodologia, e, contando com cada vez mais médicos envolvidos com o processo, a BioFAO hoje é considerada uma prática clínica que não só agrega a qualquer especialidade médica como também uma aliada potencialmente eficaz que otimiza a taxa de respostas em pacientes que passam por diversos tratamentos.
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