Enfrentando as doenças respiratórias infantis com consciência

As doenças respiratórias figuram entre as principais causas de atendimento médico infantil no Brasil, afetando significativamente a qualidade de vida de milhões de crianças e sobrecarregando o sistema de saúde. É comum que profissionais da medicina convencional recorram a tratamentos farmacológicos imediatos, como o uso de corticoides e antibióticos, muitas vezes de forma indiscriminada e sem considerar a origem multifatorial dos sintomas. Essa prática, além de não solucionar efetivamente os problemas respiratórios, pode provocar efeitos colaterais, enfraquecimento imunológico e resistência medicamentosa.
Em primeiro lugar, é importante compreender que o uso recorrente de corticoides e antibióticos na infância, especialmente em quadros virais e alérgicos, representa uma resposta limitada e potencialmente prejudicial aos desafios respiratórios. Embora esses medicamentos tenham sua indicação clínica precisa, sua prescrição generalizada tem gerado consequências preocupantes. Antibióticos, por exemplo, são frequentemente utilizados mesmo sem confirmação laboratorial de infecção bacteriana, o que contribui diretamente para o aumento da resistência antimicrobiana. Já os corticoides, apesar de reduzirem inflamações, suprimem a resposta imune e podem levar a efeitos adversos como atraso no crescimento, alterações hormonais e maior suscetibilidade a outras doenças.
Em crianças com quadros de asma, bronquiolite ou rinite alérgica, muitas vezes o fator emocional ou ambiental não é considerado, e o tratamento se restringe a amenizar sintomas. Esse reducionismo compromete não apenas a eficácia do tratamento, mas também o desenvolvimento pleno e saudável das crianças afetadas.
Nesse sentido, a Medicina BioFAO emerge como uma resposta inovadora e mais humana às limitações da abordagem tradicional. Fundamentada no princípio de que o corpo possui uma inteligência biológica capaz de se reorganizar e curar-se quando os fatores de bloqueio são identificados e tratados, a BioFAO avalia o paciente em sua dimensão física, mental, emocional e energética. O tratamento integra escuta ativa, modulação energética, mudanças no estilo de vida e o uso de medicamentos como o Archeus, que atuam de forma não agressiva no organismo, promovendo equilíbrio sem os efeitos colaterais dos fármacos convencionais.
Na prática, Médicos BioFAO relatam redução expressiva no número de crises respiratórias em crianças acompanhadas, bem como melhora da imunidade e da saúde emocional. Além disso, a educação em saúde, promovida tanto em consultórios quanto em projetos sociais, contribui para a conscientização das famílias sobre fatores ambientais, alimentação, respiração e vínculos afetivos, elementos frequentemente negligenciados na medicina convencional, mas fundamentais na prevenção das doenças respiratórias.
É evidente que o uso abusivo de corticoides e antibióticos em crianças com doenças respiratórias representa não apenas um risco à saúde individual, mas também um desafio de saúde pública. Para superar essa realidade, é imprescindível integrar abordagens mais amplas e humanizadas ao cuidado infantil. Somente assim será possível construir um futuro em que o cuidado com a infância seja realmente integral, respeitoso e transformador.
Em entrevista ao jornalista Fernando Beteti, a Dra Naiza Cruz, Médica BioFAO desde 2000, nos mostra uma abordagem que valoriza a consciência e o equilíbrio energético desde a infância e convida profissionais e pacientes a olharem além dos protocolos, compreendendo a saúde como um estado de harmonia integral.
Assista à entrevista completa no vídeo abaixo e conheça uma nova perspectiva sobre o tratamento respiratório infantil, alinhada ao que há de mais humano e transformador na medicina contemporânea: