Curar o sintoma não é o mesmo que curar a doença

O tema é bastante interessante, mas antes precisamos ter em mente o que é a doença. Segundo a Wikipedia, doença seria “uma condição particular anormal que afeta negativamente o organismo e a estrutura ou função de parte ou de todo um organismo, e que não é causada por um trauma físico externo.”. Mas nós vamos além: a doença é o resultado do desequilíbrio da energia vital que existe no indivíduo em todos seus níveis, tanto no corpo biológico, como no mental e espiritual. Este desequilíbrio tende a afetar de forma negativa todo o organismo, já que todos os níveis estão interligados. Partindo deste princípio vamos explicar a diferença entre sintoma e doença.

Sabemos que doenças podem surgir de várias maneiras e em diversas condições; algumas se tornam crônicas, outras infecciosas e outras resultado de inflamações. As causas são variadas. Porém, uma pessoa que sofre de diabetes, por exemplo, manifesta a doença através de vários quadros como sede e fome constantes, perda de peso, fraqueza, vontade de urinar muitas vezes ao dia e fadiga, dependendo do tipo de diabetes. Mas estas respostas não são a doença, mas sim seus sintomas, os sinais que o organismo emite em relação ao seu desequilíbrio. Estes sinais, que geram estes sintomas, é que podemos definir como a doença.

Agora vamos analisar doenças como depressão, problema que conta com descompensações bioquímicas, mas com fortes indicadores mentais e psicológicos. Pessoas diagnosticadas com depressão (link para post de depressão) sentem insônia ou sonolência, desânimo, falta de apetite, desinteresse pela vida e coisas que antes amava fazer e uma redução geral de energia. O uso de medicamentos específicos que atuam sobre a serotonina costuma aplacar os sintomas e melhorar o estado geral do paciente, mas se não houver uma investigação mais profunda a respeito dos conflitos psicológicos, em longo prazo, não estaremos combatendo o problema em sua origem. Neste ponto a medicina e a psicologia concordam: é preciso ir além dos remédios.

BioFAO e a cura sistêmica

A BioFAO, como terapêutica médica, também concorda com tal afirmação. E é por este motivo que se propõe a levar ao paciente muito mais do que somente à remissão dos sintomas. Aliás, a BioFAO entende que é preciso olhar o campo vital, que, em desequilíbrio, emana sintomas, do que se ocupar apenas destes. Como atua no biocampo do indivíduo promovendo o reequilíbrio da energia vital individual, a BioFAO é capaz de ir além do tratamento convencional, atuando em níveis mais sutis do paciente, promovendo uma cura sistêmica.

Hoje já são mais de 15 mil pacientes em tratamento para diversas doenças, desde doenças crônicas, processos inflamatórios, desordens psiquiátricas e psicossomáticas até câncer.

Curar os sintomas, ainda que seja fundamental levar alivio e qualidade de vida aos pacientes, não significa curar a doença.

 

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