O Câncer e a Energia Vital: uma nova perspectiva de cura

No dia 8 de abril, em referência ao Dia Mundial de Combate ao Câncer, a médica Dra. Silvia Barros concedeu uma entrevista ao jornalista Fernando Beteti, trazendo uma reflexão essencial sobre a saúde contemporânea: o papel da medicina integrativa no tratamento oncológico. Em um contexto alarmante – cerca de 10 milhões de mortes por câncer foram registradas em 2020, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) – cresce a busca por abordagens que superem a lógica exclusivamente farmacológica e contemplem o ser humano em sua totalidade.

Formada em Medicina pela UNIRIO, especialista em Homeopatia e mestranda em Saúde Coletiva com foco em Oncologia, Dra. Silvia questiona há mais de uma década o modelo biomédico tradicional. Atualmente, atua no Instituto BioFAO, onde aplica uma metodologia baseada na regulação do biocampo. Esse campo, segundo ela, comanda os processos vitais do corpo, e sua desorganização pode ser a origem de diversas enfermidades, incluindo o câncer.

A proposta terapêutica do BioFAO utiliza medicamentos homeopáticos que atuam nos sete centros de consciência, com o objetivo de restabelecer o fluxo energético e fortalecer o sistema imunológico. A visão é clara: a doença não se resume ao sintoma físico, mas se manifesta como resultado de bloqueios emocionais, traumas, lutos não elaborados ou estilos de vida desalinhados com o propósito individual.

Durante a entrevista, Dra. Silvia relatou casos clínicos relevantes, como o de uma paciente em estágio IV de câncer de mama com metástases cerebrais e pulmonares, que apresentou remissão completa após quatro meses de tratamento integrativo, mesmo sem resposta prévia à quimioterapia oral. Esse e outros casos têm motivado sua atuação em projetos de pesquisa junto ao Instituto Nacional de Câncer (INCA), com o objetivo de documentar cientificamente os efeitos da abordagem e contribuir para sua validação como prática complementar segura e eficaz.

Além da ação terapêutica, a entrevista destacou a carga emocional do diagnóstico. O impacto psicológico afeta diretamente o campo energético do paciente, interferindo na resposta imunológica e dificultando o enfrentamento da doença. A proposta integrativa visa também apoiar o paciente em sua jornada emocional, proporcionando maior clareza, equilíbrio e autonomia. Trata-se de complementar, e não substituir, os tratamentos convencionais – promovendo um cuidado mais amplo e humanizado.

A medicina integrativa tem ganhado reconhecimento mundial. A OPAS e o NCCIH (órgão vinculado ao governo dos EUA) destacam sua efetividade no manejo de doenças crônicas e na melhoria da qualidade de vida. No Brasil, as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) são reconhecidas pelo SUS desde 2006. Esses avanços mostram que a integração entre ciência, tradição e cuidado é não apenas possível, mas necessária.

Além do trabalho clínico, a Dra. Silvia participa em colaboração com a Dra. Míria de Amorim, médica idealizadora da Medicina BioFAO, na formação de médicos interessados em ampliar sua atuação através do Instituto BioFAO. A proposta é formar profissionais capacitados para atuar com responsabilidade e sensibilidade em um modelo de cuidado mais ético, eficiente e centrado no indivíduo.

Neste mês dedicado à conscientização sobre o câncer, a entrevista evidencia um caminho alternativo, porém complementar, que reúne ciência e empatia. Ao defender uma abordagem que valoriza a consciência e o equilíbrio energético, Dra. Silvia Barros convida profissionais e pacientes a olharem além dos protocolos, compreendendo a saúde como um estado de harmonia integral.

Assista à entrevista completa no vídeo abaixo e conheça uma nova perspectiva sobre o tratamento do câncer, alinhada ao que há de mais humano e transformador na medicina contemporânea:

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