Por que o Biocampo é tão importante para a saúde verdadeira?

Imagine descobrir que você desfruta de uma florestinha própria, muito arborizada e saudável, que lhe acompanha, onde quer que você vá, protegendo-lhe, renovando suas energias, possibilitando trocas energéticas que mantém o seu organismo em processo de auto-organização permanente…

Uma imagem paradisíaca para descrever um processo real que pode ser compreendido por um pensamento sistêmico contemporâneo. A questão é que nosso pensamento não é sistêmico e nem contemporâneo e que ainda “enxergamos” o mundo e a vida, de forma fragmentada, como as bolas de bilhar do pensamento de Isaac Newton…

Uma dica é importante: pensar nestes processos contemporâneos significa adentrar em uma compreensão da vida como energia vital. Para Hahnemann, o pai da homeopatia clássica, energia ou força vital seria aquela que anima, de forma dinâmica, a materialidade do nosso corpo, em todas as dimensões, de forma ilimitada.

A compreensão de que desfrutamos de um campo vital não é nova. As antigas tradições já falavam deste campo de vida que quando está sintonizado com um campo quântico mais universal, promove um alinhamento tal, capaz de promover equilíbrio e harmonia. Hipócrates, considerado o pai da Medicina, já falava deste campo, denominando-o Physis, como um campo gerador e provedor de vida, como “a totalidade do que é”.

O termo Biocampo já vem sendo descrito para definir o campo biológico desde 1994, pelo National Institute of Health, e aceito pela US National Library of Medicine, como campo bioletromagnético e biofísico que participa das regulações e da estrutura da função celular.

Para a Medicina dos Fatores de Auto-organização do Biocampo (BioFAO) esta categoria é central, porque a Metodologia BioFAO pensa os desequilíbrios e as doenças de seus pacientes a partir da perspectiva de seu campo vital e não do campo mórbido. Em outras palavras, o médico BioFAO não se convence e restringe a sua terapêutica se ocupando somente de sintomas, mas está de olho na vitalidade de seu campo de saúde e naquilo que ele pode ser, quando está integrado ao campo universal.

Voltemos à florestinha! Ela existe, como campo quântico universal, donde provê a natureza e a vitalidade de nosso campo vital. Se nosso campo está integrado e mantém um diálogo e interconexão com este campo maior (a florestinha), o resultado disso é uma vida de equilíbrio e sincronicidades (acontecimentos favoráveis). Isso significa que nosso campo vital recupera a sua inteligência inata. Se nosso campo está desintegrado desta florestinha, afastado desta inteligência inata, nosso campo vital se desvitaliza e logo adoecemos.

Você entende, pois, por que o Biocampo é tão importante para uma saúde, de fato? Cuidar de sintomas, tomar remédios para minimizá-los, controlar desequilíbrios é apenas transitar nos padrões de energia dos campos mórbidos e, talvez, gerar mais desequilíbrios. O que precisamos é ativar o nosso campo vital inato, para que ele se reintegre e promova um equilíbrio de verdade. Você quer saber como? Procure um médico BioFAO.           

Se este tema lhe interessou e você quer saber mais, adquira o livro: Amorim, Míria de. BioFAO: Uma Medicina para um novo tempo. Rio de Janeiro: Bonecker Editora, 2018. Está lá, no ponto 1.2. Vale a pena conhecer.

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