Mudando a frequência: do Medo à Intenção

Em contextos de grande crise e transição, a fragilidade mais humana vem à tona em forma de medo. Medo do que não conhecemos. Medo do que pode vir a ser. Medo, esta emoção tão antiga, gravada em nossos DNA’s, que nos protege, por um lado, nos impulsiona, por outro. E precisamos cuidar, para que não nos paralise. 

Nestes contextos, precisamos intencionar para irmos a melhor versão da mais grandiosa visão que nós sonhamos[1] para a humanidade. Não podemos perder o foco e nem a dimensão de grandiosidade de nossa missão.  É em nossa melhor versão que podemos desenhar os percursos de nossos projetos colaborativos para este momento. 

 Precisamos trabalhar nossas mentes dentro da visão da física quântica. Sermos esta minoria capaz de buscar e sustentar a fonte, a conexão, a construção, esta verticalidade a partir de dentro destas situações-limite que a humanidade vem atravessando. Um novo tempo só acontece se um grupo conseguir acreditar e criar uma massa crítica. Não podemos, no momento do colapso desta onda, estarmos, à deriva. Daí a importância de um trabalho consistente interior, que fortaleça mente-corpo e alma.

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